João Francisco Chaves

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Luís Oliveira

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Ana Luísa Freitas

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Regina, David e Clara

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Rafael Gorges

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Lucas Souza

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Rui Alexandre Estanislau Monteiro da Silva

Estudei no Anglo Brasileiro, na 5ª e 6ª série na turma de Sara Tavares, Jennifer Alves Queen, Thiago Tourinho, Fafi, Miguel S., Marcelo, Wagner, Maria, Flávia, Vanessa, e outros.

O Anglo é de fato um registro vital no meu cotidiano, e representa memórias que jamais se apagarão. O entusiasmo das gincanas, os Halloween’s, a dimensão cultural e profissional mantidas com amor e intelecto pelos seus docentes, vão para sempre marcar esta escola de titãs. Há uma nostalgia inquebrável nos corações e mentes dos seus ex-alunos. Há uma vontade acutilante de regressar ao passado e aos livros acadêmicos, e ao Anglo, que foi, e sempre será, o melhor ambiente estudantil que alguém jamais possa vir estabelecer.

Inúmeras experiências entre os meus colegas e professores fizeram-me até hoje questionar, procurar e pesquisar insaciavelmente as razões e os motivos verdadeiros pelos quais se regem a natureza do nosso mundo.

A ilustríssima panóplia de profissionais acadêmicos responsáveis pela minha formação escolar nesses dois anos revelou-se anos mais tarde na minha vida algo fundamental e decisivo em superar questões do fórum crítico-intelectual. Jamais esquecerei Verônica, Débora, Andreia, Selene, Dick, Sputnick (Puni), Francisca (ou Xica Salomão), entre outros, como os meus mais queridos e notáveis educandos numa época crucial para o meu desenvolvimento como ser humano.

Apenas lastimo a decisão dos meus pais em não possibilitarem a minha continuação como aluno do Anglo por muitos mais anos até a minha ida para os EUA. Contudo, e mesmo assim, com certeza trago comigo as lembranças de um ambiente único e exclusivo para aqueles que procuram dar uma educação séria aos seus.

Um beijo e abraço enormes, repletos de saudade de um ex-aluno do Anglo Brasileiro.

Suian Alencar

Quando ingressei no Anglo, não demorou muito para me adaptar ao colégio. Em verdade, em poucas semanas, ainda carregando a pecha de “aluna nova”, já estava plenamente integrada: participava ativamente das aulas, dos trabalhos de grupo, das atividades extracurriculares, etc. Meio que inebriada com os poderosos versos de Castro Alves, e bastante intrigada pela sedutora narrativa de Machado de Assis, dediquei-me ao estudo do Direito, graduando-me pela Unifacs. Ao mesmo tempo, resgatando a minha veia artística – tão explorada nas épocas de gincana, onde, inclusive, era comum “pagar micos”, vale frisar – dei continuidade à minha formação no ballet clássico, aderindo, ademais, a novos projetos de dança. Tendo na bagagem, estágio na Procuradoria da Fazenda Nacional, e trabalho de conclusão de curso na área tributária ao qual foi atribuída nota máxima pela banca examinadora, por unanimidade, tornei-me, então, o que se pode denominar, advogada tributarista. Por outro lado, os caminhos da dança, como bailarina clássica bem como integrante do grupo de musical On Broadway, na Ebateca Pituba, renderam-me algo de que muito me orgulho: ensinar a matéria eletiva de Dança e Ritmos no Anglo por um tempo.

Melissa Oliveira

O mandarim é um idioma muito importante hoje em dia, já que ter o domínio dessa língua abre muitas oportunidades, tanto de aprendizado, quanto de um futuro emprego.
É perceptível que cada vez mais e mais as pessoas estão aprendendo o mandarim.
Então, eu sempre me interessei muito pelas aulas. É uma língua que te desafia bastante e aprendê-la é algo incrível. Algo que me incentivava muito era quando o professor sintonizava numa emissora de rádio da China, porque dessa forma nos ajudou a compreender melhor a comunicação de lá e assim perceber que não é algo difícil como a maioria acha. Para mim, nunca foi só aprender o mandarim, sempre tive um pensamento de conhecer a China e passar um tempo por lá, tanto que estou com projetos para fazer um intercâmbio em Taiwan. Hoje eu vejo o mandarim como uma porta de abertura a várias oportunidades na vida, tanto que, em minha universidade, tem a possibilidade de realizar mestrado na China. Além disso, tem o curso para o aprendizado do idioma, ou seja, é perceptível que vai muito além da época de escola.

Vinicius Rosa

Eu me formei no Anglo 10 anos atrás. Eu concluí meus estudos de Culinária e hospitalidade no Culinary Institute of America. Eu estudei inglês desde os 7 ou 8 anos de idade, mas na 6ª série, quando eu comecei a estudar no Anglo, eu adquiri muito mais conhecimento da língua inglesa. Eu acho que não só a paixão dos professores e a quantidade de atenção individual para cada aluno, mas também por causa de praticar inglês todos os dias na escola me ajudaram muito a poder me formar em uma das melhores faculdades nos Estados Unidos. Os meus professores reconheceram que, quando no Brasil, a educação que eu recebi foi realmente da mais alta qualidade, especialmente quando eles comparavam o meu vocabulário e uso da gramática com outros alunos estrangeiros. Sem dúvidas, o Anglo providenciou todas as ferramentas que precisei para adquirir os meus diplomas.